Representante do Movimento pela Soberania Popular na Mineração ou Movimento Nacional dos Atingidos pela Mineração (MAM) esteve na manhã desta segunda-feira (12) em uma visita à cidade de Catalão e aproveitou a oportunidade para conversar com
Representante do Movimento pela Soberania Popular na Mineração ou Movimento Nacional dos Atingidos pela Mineração (MAM) esteve na manhã desta segunda-feira (12) em uma visita à cidade de Catalão e aproveitou a oportunidade para conversar com o prefeito Adib Elias. No encontro falou-se sobre a bandeira do movimento, a trajetória e também quanto à situação do município que busca receber impostos atrasados devidos pelas empresas do setor mineral que atuam na cidade. A ideia foi debater sobre esse contexto nacional, regional e local da mineração. O bate papo foi intermediado pelo vereador Marciel de Oliveira Mesquita (DEM) e contou com a participação de outros parlamentares.
Segundo o representante do MAM, Márcio Zonta, há 4 anos o movimento vem estudando os problemas e os impactos da mineração no país. Uma das principais pautas - e que tem sido uma das lutas da atual administração - trata do não pagamento de impostos que poderiam ser revertidos para a população. Nesse contexto, o militante lembrou que só em Catalão com o montante da dívida de cerca de R$ 50 milhões - que deveria ser uma obrigação das mineradoras - poderiam ser construídas 50 mil casas populares ( R$ 100 mil cada) ou 25 creches (R$ 2 milhões cada) ou 32 unidades básicas de saúde ( R$ 1,5 milhão cada) ou ainda inúmeros hospitais, ruas asfaltadas, poços artesianos, etc.
O representante do Movimento dos Atingidos pela Mineração, Márcio Zonta disse que a proposta é demonstrar, através dessa visita, apoio à Catalão e fortalecer essa ideia de estar todos unidos e organizados num movimento que combata o avanço deste modelo de mineração que não tem nada a oferecer, a não ser rastros de exploração, destruição, deixando apenas os impactos negativos. “Nós acompanhamos a luta do prefeito Adib Elias no movimento que parou trechos de acesso à mineração. Estamos aqui nos mostrando solidários à causa e nos colocando inteiramente à disposição da cidade no que for preciso. Não podemos permitir que essas empresas extraiam as riquezas da nossa terra e não deem nada em troca. O povo precisa de educação, de saúde, de benfeitorias”, disse Márcio Zonta.
ASCOM – Prefeitura de Catalão
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